Certa vez no colégio teve uma reunião de pais. A única aluna que tinha a mãe e o pai juntos era eu. Para muitos isso seria motivo de vergonha, mas eu sempre me orgulhei do carinho e proteção dos dois.
Houve uma dinâmica em que eles tinham que desenhar a mão e escrever nos dedos qualidades minhas. Uma mão foi dela, a outra dele. Eu, por sinal, não me lembro do que eles falaram de mim. No entanto, a lembraça das duas mãos às vezes me parece que empurram-me para continuar a andar.
Seja lá onde ficou esse papel. Não sei em qual pasta ou gaveta. O que eu sei é que meus pais continuam presentes em todos os momentos da minha vida... sempre unidos, um grande apoio!
Virgínia Pellegrinelli
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