Ingredientes:
1- Morte;
2- Retirante;
3- Vida.
Modo de fazer:
A história é narrada em primeira pessoa por um retirante que sai da Paraíba até chegar ao Recife. Severino é um nome muito comum, por isso é difícil ser apresentado e, no entanto, singularizado para narrar sua trajetória.
Logo no início da caminhada encontra dois homens levando um defunto na rede. O retirante se oferece para ajudar e participa do velório. Nesse momento, percebemos que as pessoas que moram nessas terras morrem antes dos trinta de fome, sede, privações...
Após esse dramático início de jornada, Severino se depara com uma mulher na janela e ele lhe pergunta sobre o trabalho. A mulher, por sua vez, diz que ali a morte era tanta que vivia da morte ajudar. No entanto, só havia difíceis tarefas para velar defuntos.
Continua sua retirada e se apressa ao ver mais um trabalhador sendo enterrado. Nesse momento, a terra que tanto queria, é finalmente dividida igualitariamente, afinal suas contas são medidas. O narrador apressa o passo e ao descansar em um muro escuta dois coveiros conversando. Ele falam que, por todo lugar há muitas mortes devido à escassez de suprimentos que a combatem, ou seja, a vida perde para a morte.
Triste e sem esperança, no entanto, encontra Seu José, mestre carpina, e questiona a ele que, depois de tanto ver sofrimento, assistir a tantos enterros, que era melhor ajudar a morte. Pergunta ao carpinteiro se não seria melhor se jogar da ponte para pular para fora da vida.
Mas é neste momento que uma mulher chega dizendo que o filho de Seu José tinha nascido. Os dois vão conhecer a criança e muitos humildes presentes chegam. Jornal para servir de cobertor, frutas e tudo de mais simples que pode ajudar nos primeiros passos da criança. Além deles, duas ciganas do Egito resolvem ler a sorte futura. Apesar da rivalidade de ambas e tentativa de ser mais coerente possível, o futuro da criança não pode ser diferente do destino de todos os presentes.
Logo no início da caminhada encontra dois homens levando um defunto na rede. O retirante se oferece para ajudar e participa do velório. Nesse momento, percebemos que as pessoas que moram nessas terras morrem antes dos trinta de fome, sede, privações...
Após esse dramático início de jornada, Severino se depara com uma mulher na janela e ele lhe pergunta sobre o trabalho. A mulher, por sua vez, diz que ali a morte era tanta que vivia da morte ajudar. No entanto, só havia difíceis tarefas para velar defuntos.
Continua sua retirada e se apressa ao ver mais um trabalhador sendo enterrado. Nesse momento, a terra que tanto queria, é finalmente dividida igualitariamente, afinal suas contas são medidas. O narrador apressa o passo e ao descansar em um muro escuta dois coveiros conversando. Ele falam que, por todo lugar há muitas mortes devido à escassez de suprimentos que a combatem, ou seja, a vida perde para a morte.
Triste e sem esperança, no entanto, encontra Seu José, mestre carpina, e questiona a ele que, depois de tanto ver sofrimento, assistir a tantos enterros, que era melhor ajudar a morte. Pergunta ao carpinteiro se não seria melhor se jogar da ponte para pular para fora da vida.
Mas é neste momento que uma mulher chega dizendo que o filho de Seu José tinha nascido. Os dois vão conhecer a criança e muitos humildes presentes chegam. Jornal para servir de cobertor, frutas e tudo de mais simples que pode ajudar nos primeiros passos da criança. Além deles, duas ciganas do Egito resolvem ler a sorte futura. Apesar da rivalidade de ambas e tentativa de ser mais coerente possível, o futuro da criança não pode ser diferente do destino de todos os presentes.
Por fim, Seu José, mestre carpina, tenta responder a pergunta feita: "Não há melhor resposta do que o espetáculo da vida: vê-la desfiar seu fio, que também se chama vida, ver a fábrica que ela mesma teimosamente se fabrica..."
Nossa, ficou enorme! Mas esse foi um livro que estudei no primeiro ano do Ensino Médio e também na faculdade. Sei quase que de cor. Fui a um teatro musical e me emocionei com esse ato de natal. Afinal, após ver tanta morte a vida ainda é festejada e a esperança sempre renovada.
Esperança renovada - disso trata o viver.
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