“Quanto mais se mergulha no particular, mais se desemboca no universal.” Um momento intimista que se traduz no fechar-se em si próprio. Talvez algumas pessoas possam dizer que ser anti-social é feio e chato. Deixa as pessoas tristes. Porém, muitas vezes é libertador.
Certa vez, há muitos anos, assisti a uma palestra em que a pessoa falava de um jovem que se libertou das drogas. A história consistia no rapaz escrever a palavra DEUS. Então ele apagava o D e ficava EUS. Tirando o S sobrava EU. O rapaz falava que antes de conhecer seu verdadeiro eu, Deus conhecia todas as suas facetas.
Esse testemunho serve também para o caso de Bianca, que após anos se embriagando num alcoolismo sem fim e após cair de uma escada e ficar em coma por dois meses, resolveu sair do fundo do poço. Ficou por um mês em silêncio rezando a Deus e meditando na Palavra dia e noite e frequentando o AA.
Hoje é uma outra pessoa. Calma, serena, educada, amiga e grande líder no saber falar de Deus. Porque quando se conhece o EU, o D e o S são essenciais para se desembocar no universal.
Virgínia Pellegrinelli
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