Ingredientes:
1- Ação e reação;
2- Coro;
3- “Fundo do Poço”;
4- Lembranças.
Modo de fazer:
Pierre Morhange retoma sua cidade natal para o enterro de sua mãe. Ele é um famoso maestro e se encontra, nessa ocasião, com um amigo de infância que lhe presenteia com o diário de um antigo inspetor do internato em que moravam: Clémente Mathieu. Através de suas memórias revivem a formação de um coro e a descoberta da paixão pela música. De todas as maneiras as notas musicais salvou a todos em uma época de rigidez e falta de compreensão.
O nome do colégio interno era “Fundo do Poço”. Ali tinham meninos problemáticos que eram severamente castigados pela lei do diretor, praticamente insano, de ação e reação. Os castigos são mostrados ao extremo, um verdadeiro terror. No entanto, o filme é encantador e ao mesmo tempo em que o professor vai conquistando o coração dos meninos com suas notas musicais, vamos nos apaixonando pelas histórias e conquistas individuais que transformam um verdadeiro inferno em um lugar de paz.
É um filme emocionante. Para mim a maior lição é ver que todo o trabalho de Mathieu é feito para melhorar vida de seus alunos. O reconhecimento ele nunca teve e jamais fez questão de se vangloriar de uma vitória retratada por vários sorrisos.
Um filme para assistir naqueles dias em que pensamos que a esperança acabou. A ajuda sempre chega, de uma forma ou de outra, de uma maira ou de outra, no momento em que deve ser.
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