domingo, 30 de abril de 2017

Brunch - Segredos de Família - O caminho da restauração - Claudia Matos


Um livro que lhe dá uma lição de vida! Daqueles que você não quer parar de ler, mas precisa tomar uma água ou assistir um seriado porque é impressionante! Claudia Matos é conferencista em encontros de mulheres (inclusive foi em um deles que vi um vídeo com seu testemunho e comprei seu livro). Ela sempre fala sobre prevenção e combate à violência doméstica, abuso infantil e cura interior. É conselheira pastoral, ministra de adoração e escritora. Vive hoje na Espanha, onde passou grande parte de sua vida.

Ela é a filha mais velha de quatro irmãos criados por pais legalistas e missionários. O pai era um pastor muito querido pelas diversas comunidades espanholas por onde passavam. No entanto, a fachada de líder espiritual acabava ao fechar as portas de casa. O pai da família era infiel à esposa que era espancada na frente dos filhos. Ele tinha diversas amantes e quando nervoso descibtava a raiva em seus filhos dando-lhes grandes surras e os torturando com castigos impensáveis. 

No entanto, a filha mais velha resolveu contar seu maior segredo. Desde os cinco anos até sua juventude foi explorada sexualmente pelo pai. Ela tentou falar com sua mãe a respeito aos seis anos mas a mãe não acreditou. A menina era ameaçada de morte e da morte de sua família constantemente se caso falasse seu segredo. Chegou a se drogar e roubar para tentar fugir de sua realidade. 

Uma vez no Brasil, ela conheceu seu atual marido que a ajudou a fugir de casa e deixar para trás a figura opressora de seu pai. O casal teve três filhos e Cláudia levou anos para ver que Cristo não tinha culpa nisso. Ela revela passagem bíblicas e louvores que a fizeram tentar algo mais. Até o perdão que liberou a seus pais me fez chorar de tão bonito que foi.

É um livro para referir! Escrito para mulheres fortes que sofreram abusos mas também uma lição de vida para quem nunca pensou nisso.

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Petiscos - Lembrando e sentindo


Um dia me falaram: "Vamos assistir à Mulan"? E eu perguntei: "O que é isso?" Afinal um nome tão estranho, e sendo da Disney, poderia ser um lugar fictício; um jogo; uma lenda; o nome de um bicho;... e enfim, pensei em tudo menos numa moça. A resposta à minha pergunta foi dada pela minha irmã: "É uma gladiadora!"

E não é que ela estava certa? Porém, esse lindo filme ficou na minha história não só por sua simples existência, mas também pelo exercício de monitoria que eu fiz. Tudo aconteceu quando eu já estava na faculdade e fui tentar uma vaga para ser monitora de espanhol. Meu exame foi feito com a música da Christina Aguilera, "Mi Reflejo", tema de Mulan.

A história da Disney é sobre uma garota que para salvar seu pai já idoso de uma guerra, corta o cabelo e finge ser homem para assumir seu lugar na batalha e manter o nome da família. Durante os treinamentos se torna a melhor guerreira e acaba se apaixonando pelo seu superior.

A música, no entanto, fala que a pessoa se olha no espelho e não enxerga mais ela. Que está triste e no seu limite por estar se escondendo de todos. As pessoas não conseguiam ver quem ela realmente era... Imaginem se despir de qualquer vaidade feminina para fingir-se um soldado valente?!

Grandes lembranças dessa música! Saudades do desenho e da coragem da apelidada "gladiadora". Talvez esteja na hora de rever o filme.

Virgínia Pellegrinelli 
26/04/2017

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Petiscos - Truco!


Quando se quer desafiar alguém ou desconfiar que ela não está falando a verdade, algumas pessoas gritam: TRUCO! Realmente já tentaram me ensinar mas eu não tive interesse e nem vejo graça no jogo em si. Porém, ultimamente alguns truqueiros entraram na minha vida e voltei a lembrar dessa expressão. Segundo o Google, o jogo é assim: 

         
Truco mineiro:

É um jogo onde se disputa uma "melhor de 3", logicamente quem vence 2 partidas consecutivas ganha
Para se vencer tem que se "matar" a carta do advrsário com uma de maior valor em cada uma das rodadas
Pode ser jogado por 2,4,6,8 ou 12 pessoas, sendo que de 6 pessoas acima ganha-se o nome de "dourada" ou "douradinha" aumentando-se as cartas de valor.
No truco de 2 ou quatro pessoas se utilizam estas cartas como "especiais" (coisa que presta), necessariamente nesta ordem (decrescente):

- 4 de paus (zap)
- 7 de copas
- ás de espadas (espadilha)
- 7 de ouros 
- todos os 3 do baralho
- todos os 2 do baralho
- todos os ases
- segue a sequencia normal do baralho (reis, valetes, damas, etc)

Pode-se trucar o adversário aumentando o valor da rodada (normalmente 2 pontos) para 4 se ele aceitar
Se ele te colocar um "seis" - passa a valer 8 pontos (4 se desistir)
Caso você coloque um "nove" está valendo 12 pontos (perde a "queda" )se você aceitar (8 se desistir).


E eu, na minha humilde opinião de mera observadora, imagino o jogo se personificando e dizendo: Decifra-me ou te devoro!

Virgínia Pellegrinelli

sábado, 22 de abril de 2017

Sobremesa - O morro dos ventos uivantes



Ingredientes: 

1- Racismo;
2- Amizade;
3- Cumplicidade;
4- Reviravoltas da vida.

Modo de fazer:

Heathcliff é um negro estrangeiro que é acolhido por uma família cristã inglesa. Ele conhece Catherine e juntos constroem uma forte amizade. Após o patriarca falecer, o filho escraviza o estrangeiro que já sabe se comunicar devido ao contato constante com sua amiga. Um amor impossível nasce e as reviravoltas da vida os levam para um fim inesperado.

Confesso que o filme me surpreendeu! Eu o vi porque toda vez que o vento soprava forte na janela quando eu era pequena, meus pais falavam que era o vento uivante. Com esse nome, ingenuamente, eu pensei que poderia ser de terror ou suspense, jamais um filme romântico e dramático.

Vale a pena ver! É um filme com muitos ventos, morros e claro, desencontros!


sexta-feira, 21 de abril de 2017

Petiscos - O espelho de Ojessed


"O homem mais feliz do mundo veria no espelho apenas a sua imagem". Assim diz Dumbledore em "Harry Potter e a Pedra Filosofal". No livro fala que o Espelho de Ojessed mostra os nossos desejos mais profundos e desesperados. No caso de Harry ele via os pais que morreram quando ele tinha alguns meses e não teve convivência nenhuma com eles.

Fico me imaginando em frente ao espelho, são tantos desejos! Porém, acredito que aquele mais profundo e desesperado seria um bebê no meu colo. Talvez seja por isso que eu ligeiramente tenho vontade de chorar com o menino que sobreviveu. Seus pais tiveram pouco tempo para aproveitar aquele que teria os olhos da mãe e a cara do pai.

Segurando as emoções, seguimos em frente. Afinal, pessoas podem se definhar e esquecer de viver olhando apenas para seu sonho. É importante ter desejos, porém viver é mais seguro e desbravador com suas causas e consequências! Uma hora chega em que sonho e realidade se conciliam.

Vamos vivendo... e sonhando...

Virgínia Pellegrinelli 

quinta-feira, 20 de abril de 2017

Petiscos - Tempo e celular


A pessoa acorda despertada pelo celular, por isso ele já fica ao lado da cabeceira da cama. Como sempre teria mais cinco minutinhos de sono e é a deixa para olhar o WhatsApp e ver se alguém mandou algo interessante. Para tomar café deixa-se o telefone ao lado e checa o facebook levando assim uns quinze minutos a mais do tempo normal do desjejum. No ônibus é hora de verificar os e-mails escutando música com o fone. Então chegando no serviço, ainda dá tempo de mandar alguns áudios, postar umas fotos no Instagram, além de comentar as mensagens mais interessantes do WhatsApp...

Lá se foi o início de um belo dia! A mesma pessoa poderia ter aproveitado os cinco minutinhos de cochilo e levantado rapidamente para tomar banho. Enquanto tomasse o café poderia ler as principais notícias do dia. No caminho do serviço brincaria de observar as pessoas e imaginar o que cada um poderia estar passando na vida. Ao entrar no local de trabalho, cumprimentaria os colegas e seria um profissional mais sorridente.

Por isso, e olha que imaginamos apenas a parte da manhã, as pessoas estão mais solitárias. A frieza do ser humano que consegue mandar mensagem escrita para o colega que está ao lado. Não tenhamos medo de fracassar como seres humanos. A vida se resume a relacionamentos e nada melhor que um abraço inesperado no lugar de algumas mensagens tolas e inúteis.

Reavaliemos o nosso tempo!

Virgínia Pellegrinelli 


terça-feira, 18 de abril de 2017

A Mediadora - Lembrança - Meg Cabot


Ingredientes:

1- Mistério;
2- Confusões familiares;
3- Brigas e lutas;
4- Segredos;
5- Romance.

Modo de fazer:

Quinze anos após o primeiro livro da série "A Mediadora", Meg Cabot nos leva de volta a Carmel, seis anos após a formatura do ensino médio de Suze. Ela ainda está na escola mas como conselheira; e seu noivo, Jesse, é residente em pediatria. Ainda tem o fiel Padre D., as sobrinhas trigêmeas, alguns fantasmas do passado e outras assombrações bem reais.

Nesse livro Suze só cresceu mas continua a mesma rebelde de sempre. Ela precisa mediar uma fantasminha que guarda segredos muito mais reveladores que a moça possa sonhar. Nossa conselheira tem vários enfrentamentos com antigos colegas rivais que insistem em assombrar sua vida.

O livro é fantástico e a altura da série que há tanto tem fez sucesso. Eu fiquei com receio de ler porque tinha medo da autora estragar meu carinho pela série. Surpreendentemente Meg Cabot continuou o sucesso e nos fez matar a saudade de personagens inesquecíveis. O amadurecimento, por assim dizer, da turminha de Carmel nos revela o quanto a adolescência rege o caráter humano. Posso dizer que foi uma agradável surpresa!

O livro é continuação da série acima citada. Eu recomendo ler a série primeiramente e depois saborear o destino que os personagens traçaram. Não sei se haverá continuação. Se não tiver foi o final perfeito; caso tiver, a fórmula já sabemos que dá certo.

Boa leitura!

sexta-feira, 14 de abril de 2017

Petiscos - Felicidade Clandestina


Difícil encontrar alguém que não tenha lido ou pelo menos tenha ouvido falar no conto de Clarice Lispector: "Felicidade Clandestina". Resumidamente conta a história de uma menina que queria muito ler "Reinações de Narizinho" e tenta a todo custo pedir emprestado a uma coleguinha muito metida. Quando consegue, por ajuda de terceiros, o empréstimos, esconde o livro de si mesma para ter a alegria de o encontrar e saborear pouco a pouco a leitura daquele que fez sua alegria particular.

Tantas vezes eu tive clandestinamente uma alegria inexplicável que somente eu entendia e vivia. Uma delas foi quando assisti inteiro ao filme "Mr Holand, Adorável Professor". Eu fui me apaixonando pela história em doses homeopáticas. Assisti primeiro o momento da morte de John Lenin e homenagem do maestro a seu filho. Da segunda vez consegui pegar o filme a partir da guerra. Depois consegui ver a história do filho que era surdo. Finalmente apenas na quarta vez assentei e me deleitei com o filme todo e passou a ser um dos meus favoritos - com direito a resenha em uma das minhas Sobremesas deste blog.

Só mesmo quem quer muito viver uma aventura, saborear experiências completamente diferentes da sua vida são aquelas que entendem que as pequenas felicidades clandestinas nos tornam mais humanos na nossa busca pelo auto conhecimento.

Foi Clarice que me contou!

Virgínia Pellegrinelli 

domingo, 9 de abril de 2017

Petiscos - Quadro



Eu acredito que todo mundo já teve agenda. Eu todo ano tive e conseguia colocar os aniversários importantes e, durante os primeiros meses, as principais atividades. Muitas vezes fazia cronograma de estudos, quando havia concurso, claro!

Porém durante uns bons anos minha mãe teve uma ideia genial! Colocamos no meu quarto um quadro branco em que eu acrescentava meus afazeres num quadrinho do respectivo dia. Usei tanto que perdi o apontador e as canetas, coitadas, nem davam mais para recarregar. Serviu até o limite da paciência e acabei doando.

O que eu mais me lembro do pequeno calendário apagável era de uma frase escrita nele pela minha mãe. Eu ainda não frequentava a igreja que hoje vou, mas resolvemos, minha mãe, minha irmã e eu, a visitarmos uma vez na época. A frase jamais esquecerei: "Valorize suas conquistas." Na época, apenas estudando para concurso e praticamente sem vida social fiquei feliz em conseguir valorizar. 

Há muito o que agradecer! Não devemos só pedir, ser agradecida é grandioso!


Virgínia Pellegrinelli 

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Sobremesa - Naomi, Ely e a Lista de não beijos

Ingredientes:

1- Amizade;
2- Descobertas;
3- Superação.

Modo de fazer:

Naomi e Ely são amigos inseparáveis. Eles dividem todas as preocupações, as conquistas e sofrem juntos as derrotas do outro. Eles fazem a lista de não beijos. Quando Naomi fica gostando de um cara, acrescenta na lista, tendo em vista a tendência homossexual do amigo. Porém, certo dia, ambos começam a gostar do mesmo cara e uma grande reviravolta acontece na vida deles.

Achei o filme um pouco cansativo. Os dois são loucos demais e sofrem demais ao mesmo tempo. Ambos se completam ao mesmo tempo que demonstram as diferenças que por vezes os machucam. A história familiar dos dois é bem complexa e fica como pano de fundo justificando essa amizade avassaladora.

Não foi um filme de todo ruim porque gostei muito do final. No entanto, poderia ter sido mais trabalhado a questão da lealdade entre os amigos. Acho que deixou um pouco a desejar...


Virgínia Pellegrinelli 

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Petiscos - Advogada da Capitu?!



Dom Casmurro, de Machado de Assis, nos apresenta Bentinho, o famoso Dom Casmurro; Capitu, com seus olhos de ressaca; e Escobar, melhor amigo de Bentinho. A narração feita em primeira pessoa nos mostra o ponto de vista de Bentinho e sua grande desconfiança de que seu filho é a cara de Escobar, logo, a traição de Capítu.

Há quem diga, e isso para mim é uma pequena viagem, que nosso Casmurro gostava tanto de Escobar que enxergou no filho o amigo. Seria uma visão do amor proibido dos amigos. A cisma com Capítu seria a frustração de um relacionamento impossível.

Outros confirmam que Capítu foi infiel. Ela, dissimulada como sempre, usava Bentinho em muitas situações. Ela era esperta demais para ter um romance extraconjugal.

E então, finalmente, eu me faço advogada da moça com os olhos de ressaca. Alguém deixou a moça falar? No livro a voz da acusação, da desconfiança e do coração inquieto não dá lugar nem espaço para a resposta e ponto de vista dos outros dois desse triângulo amoroso.

Por isso, gostaria tanto de um livro chamado "Memórias Póstumas de Capitu". Ah meu caro Machado de Assis, deixou todos com a "pulga atrás da orelha".


Virgínia Pellegrinelli 


segunda-feira, 3 de abril de 2017

Petiscos - Tina ou Lilly


Algumas séries, mesmo lidas há tanto, ficam em nossa memória. A série "O diário da princesa" é uma dessas. Desculpa quem só viu o filme porque nele deixa a entender que a adolescente Mia, que descobre na adolescência ser uma princesa, possui apenas uma amiga inseparável, a Lilly Moscovitz. Porém, além dela, existe no livro a Tina Hakim Baba, meu exemplo de melhor amiga..., ou não.

A Tina é herdeira de um Sheik árabe e uma ex-modelo. Assim como Mia vive com um guarda-costas para sua preciosa segurança. Ela está ao lado de Mia incondicionalmente. Para ela, Mia estava certa ao não querer ser princesa; ao trocar o namorado ideal por um cara que só queria aparecer; e também  ela permaneceu ao lado da princesa quando a outra melhor amiga, Lilly, deixou de conversar com ela por dois longos anos. Para Tina suas teorias consistem em apoiar Mia, e só.

Por outro lado temos a irritante Lilly, irmã do amor da vida da princesa. Eles são filhos de médicos e a menina possui um programa de TV, "Cala a boca e escute". Cabe a ela colocar Mia no chão. As duas fazem juntas os prós e contras de ser princesa, além de diversas broncas e brigas que ambas têm. Após Mia terminar, por um motivo bobo com Michael Moscovitz, Lilly tenta avisar o quão burra a amiga estava sendo. Como isso não deu certo, as duas ficam exatamente dois anos sem se falar, até que a princesa descobre que a amiga estava certa desde o princípio.

Pois bem, na nossa vida há muitas Lillys e Tinas por aí. Todo mundo acha a Tina super fofa, mas ela é uma amiga praticamente irreal. Ninguém consegue te apoiar 100% das vezes. Se caso isso acontecer, há algo errado, por mais que seja difícil entender. No entanto, ter uma Lilly é muito bom. Amigos de verdade falam o que precisam dizer na cara e se o outro não escuta, deixa quebrar a cara para ver que o outro só queria o seu bem.

E assim terminamos um discurso que precisei fazer a mim mesma. Afinal, só quando li o final da série..., que por sinal já teve continuação..., reconheci que preciso de mais amigas Lillys e parar de cobrar Tinas.

Virginia Pellegrinelli 

domingo, 2 de abril de 2017

Inocência? - O Protetorado da Sombrinha - Gail Carriger - Editora Valentina


Ingredientes:

1- Gravidez;
2- Investigação;
3- Fuga;
4- Família.

Modo de fazer:

Nessa nova aventura de Lady Maccon, ela está grávida e seu marido a acusa de traição. Tudo porque lobisomens não conseguem se reproduzir, porém, ninguém entende os mistérios do envolvimento de um lupino com uma preternatural. Por isso, a mulher juntamente com Floote e Madame Levoux resolvem ir à Itália acreditando que os Templários possuam informações sobre o mistério de bebê inconveniente.

Lord Maccon entra em depressão mas logo reconhece que a esposa é fiel o suficiente para ele ser o único homem de sua vida. Nesse caso resolve seguir seu rastro para juntar novamente essa pequena família. A esposa é tratada como uma arma perigosíssima pelos Templários de Florença, mas ela acaba descobrindo em escritos antigos a natureza de seu filho e a prova da sua inocência.

Esse livro manteve o ritmo da aventura que tanto cativa os leitores da série. Apesar de ter sentido muita raiva de Lord Maccon, no final ele consegue se redimir. Também o Beta se mostra um grande estudioso, uma lealdade invejável e grande perspicácia provando ser o personagem secundário que eu mais admiro.

Indico muito esse livro! Ele é repleto de aventura, perseguição e mistério. É uma família que ainda vai dar muito o que falar...