Degustando essas diversas receitas adejantes, eu me toquei: por que não falar de vídeo game? Há quem passe horas e horas jogando. Pessoas se conhecem online e acabam fazendo grupo de jogos. Sem contar os assuntos, que para mim são gregos, dos viciados nos games. Tenho que confessar, até meus sobrinhos possuem uns papos que só mesmo o Google para me ajudar a entender.
No meu caso de aversão a esse Adejar, que é válido para quem gosta, tem tempo e paciência; vem da infância. Eu me lembro que tínhamos uma daquelas primeiras versões que nem nome direito eu sabia falar. A regra era, colocar cartucho, a filha mais velha testava o joguinho (na frente da tela); a segunda continuava (ao lado da primeira) e a última (no caso, eu!) tentava enxergar a telinha um pouco longe do foco normal e tentava achar o máximo para não perder a chance de estar com as irmãs.
Eu me lembro de um soldadinho que tinha que correr para pegar o bandido, ou eu era o bandido?! sei lá qual personagem, eu me lembro que amava pegar um elevador. Tinha o famoso PacMan de hoje, que na época chamávamos de "come come". E ainda tinha o meu favorito, único que eu era muito boa, um boliche, que eu perdi para para um tio na frente da família toda. Um desastre que me ajudou a gostar de pessoas e não de máquinas.
Nada contra quem jogue, muito pelo contrário, vocês são quase gênios... Mas esse Adejar eu deixo para outros blogs, canais e, é claro, para clubes de amigos que insistem em continuar jogando, mesmo numa mesa de bar.
Virgínia Pellegrinelli
12/07/2017
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