Ingredientes:
1- Escócia e Inglaterra;
2- Guerra;
3- Poder.
Modo de fazer:
Robert de Bruce faz um acordo com o rei da Inglaterra em que ganha o posto de guardião da Escócia e coletor de impostos, além de ter a mão da afilhada do rei inglês, Elizabeth Burgh, como esposa. Vivendo em um cenário de revolta da população, principalmente após a morte de William Wallace, resolve, então, reivindicar sua coroa e recuperar o trono da Escócia.
Com tropas pequenas, mínimas, enfrenta um dos maiores exércitos da época. Tendo ao seu lado o conhecimento da terra, Bruce luta ao lado dos escoceses para sua independência.
O filme é bom, principalmente para quem gosta de sangue. Há espirros para todos os lados... nossa, foi dramático de assistir. Eu esperava um pouco mais de enredo, diálogos, política, mas o principal foi que os escoceses conheciam a terra e a minoria se deu bem!
Palmas para a rainha que teve nota dez no meu conceito! Ela se recusa a anular o seu casamento em troca de sua vida. Pequeno demais o espaço dado ao casal.
Enfim, a história foi contada. É uma história verídica e por isso mesmo deve ter se aproximado da realidade sem clichês de uma linda história de amor. Para quem um dia se apaixonou pela história da Escócia, como eu, é um prato cheio para dar água na boca e querer saber mais e mais a respeito.
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