domingo, 19 de junho de 2016

Que ninguém nos ouça - Leila Ferreia e Cris Guerra

Ingredientes:

1-Leila;
2-Cris;
3-E-mails.

Modo de fazer:

Uma troca de e-mails e compartilhamento de delicadezas, choro e amizade. Momentos femininos que se encontram representados por duas mulheres separadas por gerações diferentes, histórias distintas e a mesma vontade de viver.

Conheci Leila há tempos quando fazia terceiro ano e ela foi falar sobre a profissão de jornalismo. Inesquecível ouví-la dizer que ao entrevistar, ela via humildade na rainha da Suécia e realeza em uma catatora de papel. Que conseguir ouvir as duas com o mesmo interesse e lhes dar a mesma atenção é uma das maiores lições de vida.

Enquanto Cris, meu primeiro contato foi em seu site e posterior livro "Para Francisco" que vi uma mulher de fibra que contava a seu filho histórias de um pai que ele não iria conhecer. O seu namorido faleceu quando ela ainda estava grávida. É uma história de arrepiar.

Muito lindo esse encontro das duas. Melhor ainda ter conseguido o autógrafo e fotos com as duas na última Bienal do livro de Minas. Confesso que o que elas brincaram de ser uma terapia virtual me contagiou. Recomecei a escrever e continuar a ler procurando nas coisa simples e inimagináveis a leveza de encarar as tribulações da vida e do cotidiano.

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