Ingredientes:
1- Colégio Wilson
2- Sala número 203;
3- Projeto da Tolerância;
4- Diários.
Modo de fazer:
A professora Erin Gruwell iniciou como professora de inglês no Colégio Wilson, sendo designada à sala 203, aos ditos alunos "mais problemáticos". Nos Estados Unidos e dentro do colégio a segregação era muito grande, negros não se misturavam com brancos, nem latinos, nem orientias..., os grupos eram bem determinados e isso se refletia na sala de aula.
Gruwell teve a ideia de pedir para seus alunos escreverem diários e começou um projeto sobre tolerância. Eles leram livros como "O diário de Anne Frank" e conheceram pessoalmente Zlata Filopovic, conhecida como a Anne moderna. Os alunos se envolveram tanto que foram no Museu da Tolerância e conheceram a Miep, secretária que ajudou a esconder a família Frank.
Lendo seus diários, percebemos que cada um sentiu e se viu prisioneiro em seus próprios mundos. A turma de 150 alunos conseguiu se formar e ainda fechou com "chave de ouro". Eles se batizaram Escritores da Liberdade e chegaram a Washington com seus diários.
Hoje, existe o livro, o filme (li por causa do filme) e um documentário. A Fundação Escritores da Liberdade ajuda professores a desenvolver projetos com alunos. Também distribui bolsa de estudos. Eles fazem a diferença.
Que lição de vida esses heróis nos trazem!
Fiquei emocionada!!! Não percam essas histórias...
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